sexta-feira, 23 de julho de 2010

banalização

Bom, não tem muito tempo desde a minha ultima postagem, nem da hora que eu jurei pra mim mesma que ia finalmente desligar o computador e dormir, mas eu fui forçada a abrir mais uma vez minha pagina e clicar em novo post pra falar um pouco da banalização de tudo. Por que de uns tempos pra cá, qualquer coisa que a modernidade "toque" vira ultrapassado, ou é completamente banalizado como o Orkut. Minha mãe tinha um perfil quando eu tinha uns 6 anos, e dizia que era super legal, por que ela encontrava muita gente das antigas (velhos) que tinha se perdido na linha do tempo, sido deixados na idade das cavernas, na faculdade. Outra coisa que se banalizou foi o "eu te amo" que agora é usado numa frequência tão grande que parece "bom dia". É quase como se as pessoas na rua que nunca se viram na vida, se esbarrassem tomando um café antes do trabalho, e se cumprimentassem com um "oi, te amo, tchau". Bom, não é assim, claro que não. Amor é coisa seria, espero que saibam, seres que provavelmente não leem isso aqui. É, isso aqui é arte da banalização. É a banalização do meu tempo livre, das minhas ferias e, principalmente, do meu sono. Mas, eu acho que se não me afeta de forma negativa tudo bem, não é? Tem mais coisas sendo banalizadas a cada segundo como o consumo de drogas, o vandalismo e coisas que são contra a lei e bah. Só falo que tem coisas que costumavam acontecer que faziam realmente bem a população, que estão longe da nossa realidade atual. Como brincar na rua e não usar cinto de segurança. Bom, o horario de sono de menores de 18 anos também foi muito banalizado como o meu, e meu pai me mata se descobrir que eu ainda to acordada.
Atenciosamente, Eu.

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